Os
estados que compõem a região Norte do Brasil são: Acre, Amapá, Amazonas, Pará,
Rondônia, Roraima e Tocantins. Essa é a maior região brasileira em extensão
territorial (3.853.397,2 km²), corresponde a aproximadamente 42% do território
nacional e seu contingente populacional é de 15 milhões de habitantes, composto
por indígenas e imigrantes: gaúchos, paranaenses, paulistas, nordestinos,
africanos, europeus e asiáticos.
Todos esses fatores contribuem para a pluralidade cultural, composta por diversas danças, crenças, comidas, festas, dentre outros aspectos que integram a cultura de um povo.
Os índios realizam inúmeros rituais, cada tribo expressa sua crença e tradição, havendo diferenciação nos elementos culturais. Em suas celebrações, os índios normalmente, se pintam e usam vários acessórios, por motivos de vaidade ou questões religiosas.
Todos esses fatores contribuem para a pluralidade cultural, composta por diversas danças, crenças, comidas, festas, dentre outros aspectos que integram a cultura de um povo.
Os índios realizam inúmeros rituais, cada tribo expressa sua crença e tradição, havendo diferenciação nos elementos culturais. Em suas celebrações, os índios normalmente, se pintam e usam vários acessórios, por motivos de vaidade ou questões religiosas.
O
Círio de Nazaré é uma das maiores e mais belas procissões católicas realizadas
no Brasil e no mundo. Reúne, anualmente, cerca de dois milhões de romeiros numa
caminhada de fé pelas ruas da cidade de Belém, capital do estado do Pará, ato
representado por um grandioso espetáculo em homenagem a Nossa Senhora de
Nazaré, a mãe de Jesus.
A Festa do Divino é de origem portuguesa. Uma da mais cultuadas em Rondônia, reúne centenas de fiéis nos meses de abril, maio e junho, proporcionando um belo espetáculo. Os festejos iniciam-se após a quaresma, com a saída da bandeira do Divino. A bandeira é vermelha e possui uma pomba branca, além de várias fitas coloridas.
Jerusalém da Amazônia é a segunda maior cidade cenográfica do mundo, onde se encena a Paixão de Cristo durante a Semana Santa. Esse é outro evento cultural de fundamental importância, realizado na região Norte.
A Folia de Reis é uma manifestação cultural muito comum nos estados que compõem a referida região, na qual se comemora o nascimento de Jesus Cristo, encenando a visita dos três Reis Magos à gruta de Belém para adorar o Menino-Deus. Dados relacionados a essa festa, afirmam que sua origem é portuguesa e tinha um caráter de diversão, simbolizando a comemoração do nascimento de Cristo.
A Festa do Divino é de origem portuguesa. Uma da mais cultuadas em Rondônia, reúne centenas de fiéis nos meses de abril, maio e junho, proporcionando um belo espetáculo. Os festejos iniciam-se após a quaresma, com a saída da bandeira do Divino. A bandeira é vermelha e possui uma pomba branca, além de várias fitas coloridas.
Jerusalém da Amazônia é a segunda maior cidade cenográfica do mundo, onde se encena a Paixão de Cristo durante a Semana Santa. Esse é outro evento cultural de fundamental importância, realizado na região Norte.
A Folia de Reis é uma manifestação cultural muito comum nos estados que compõem a referida região, na qual se comemora o nascimento de Jesus Cristo, encenando a visita dos três Reis Magos à gruta de Belém para adorar o Menino-Deus. Dados relacionados a essa festa, afirmam que sua origem é portuguesa e tinha um caráter de diversão, simbolizando a comemoração do nascimento de Cristo.
Na
cidade de Taguatinga, localizada no sul do estado do Tocantins, as Cavalhadas
acontecem durante a festa de Nossa Senhora da Abadia, nos dias 12 e 13 de
agosto. O ritual inicia-se com a benção do sacerdote aos cavalheiros,
juntamente com a entrega das lanças usadas nos treinamentos para a batalha ao
imperador, simbolizando que estes estão preparados para se apresentar em louvor
a Nossa Senhora da Abadia e em honra ao imperador. É a representação de uma
batalha de cunho religioso entre mouros e cristãos, na qual estes últimos
acabam vencendo, e ocorre a submissão dos mouros ao cristianismo.
O Congo ou Congada é uma
manifestação cultural de origem africana, mas com influência ibérica no que se
refere à religiosidade. É popular em toda a região Norte do Brasil, durante o
Natal e nas festividades de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito.
A congada é a representação da coroação do rei e da rainha, eleitos pelos escravos, e da chegada da embaixada, que motiva a luta entre o partido do rei e do embaixador. Vence o rei, perdoa-se o embaixador. O término ocorre na igreja com a realização do batizado dos infiéis.
A congada é a representação da coroação do rei e da rainha, eleitos pelos escravos, e da chegada da embaixada, que motiva a luta entre o partido do rei e do embaixador. Vence o rei, perdoa-se o embaixador. O término ocorre na igreja com a realização do batizado dos infiéis.
O Boi-Bumbá é uma vertente do
Bumba Meu Boi, muito praticado no Brasil. É uma das mais antigas formas de
distração popular. Foi introduzido pelos colonizadores europeus, correspondendo
à primeira expressão de teatro popular brasileiro.
O
Festival de Parintins é um dos maiores responsáveis pela divulgação cultural do
Boi-Bumbá, realizado desde 1913. No Bumbódromo apresentam-se as agremiações Boi
Garantido (vermelho) e o Boi Caprichoso (azul), sendo destinadas a elas três
horas para cada apresentação. São três noites de apresentação, nas quais são
abordados, através das alegorias e encenações, aspectos regionais, como:
lendas, rituais indígenas e costumes dos ribeirinhos. Anualmente,
aproximadamente 35 mil pessoas prestigiam essa manifestação cultural.
O carimbó é um estilo musical de origem negra, uma
manifestação cultural marcante no estado do Pará. A dança é realizada em pares
e são formadas duas fileiras de homens e mulheres, quando a música é iniciada
os homens se direcionam às mulheres batendo palmas; formados os pares, eles
ficam girando em torno de si mesmos.
O
artesanato no Norte é bem diversificado e os trabalhos são produzidos com
fibras, coquinhos, cerâmica, pedra-sabão, barro, couro, madeira, látex, entre
outros. São produzidos bichos, colares, pulseiras, brincos, cestarias, potes,
etc.
Destacam-se os trabalhos artesanais indígenas, muito utilizados como enfeites, para compor a indumentária usada nos rituais e também para a produção de utensílios domésticos e na comercialização. Os Karajás são excelentes artesãos da arte plumária e cerâmica. Os Akwe (Xerente) são considerados o povo do trançado (cestaria) e os Timbiras (Apinajé e Krahô), são especialistas na arte dos trançados e artefatos de sementes nativas do cerrado.
O capim dourado é muito utilizado pelos artesãos tocantinenses, é uma planta exclusiva do estado, sendo mais comum no Jalapão. Na produção dos artesanatos são feitas bolsas, potes, pulseiras, brincos, mandalas, chapéus, enfeites e suplast. Hoje são confeccionados aproximadamente 50 tipos de produtos, com uma característica peculiar - todos com formatos arredondados porque a fibra não permite ser dobrada.
Destacam-se os trabalhos artesanais indígenas, muito utilizados como enfeites, para compor a indumentária usada nos rituais e também para a produção de utensílios domésticos e na comercialização. Os Karajás são excelentes artesãos da arte plumária e cerâmica. Os Akwe (Xerente) são considerados o povo do trançado (cestaria) e os Timbiras (Apinajé e Krahô), são especialistas na arte dos trançados e artefatos de sementes nativas do cerrado.
O capim dourado é muito utilizado pelos artesãos tocantinenses, é uma planta exclusiva do estado, sendo mais comum no Jalapão. Na produção dos artesanatos são feitas bolsas, potes, pulseiras, brincos, mandalas, chapéus, enfeites e suplast. Hoje são confeccionados aproximadamente 50 tipos de produtos, com uma característica peculiar - todos com formatos arredondados porque a fibra não permite ser dobrada.
A
culinária é influenciada pela cultura indígena, baseada na mandioca e em
peixes. A carne de sol é bastante consumida pela população. Nas cidades de
Belém e em Manaus, o tacacá é tomado direto na cuia indígena, espécie de sopa
quente feita com tucupi, goma de mandioca, jambu (um tipo de erva), camarão
seco e pimenta de cheiro. O tucupi é um caldo da mandioca cozida e espremida no
tipiti (peneira indígena), que acompanha o típico pato ao tucupi, do Pará.
Outros elementos da culinária nortista são: tapioca, farofas, canjica, mingau,
mundico-e-zefinha (doce de cupuaçu com queijo de Marajó, feito com o leite de
búfala), ariá (espécie de rabanete), etc.
Disponível
em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/cultura-regiao-norte.htm>.
Acesso em: 01 de dezembro de 2016.
Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/brasil/aspectos-culturais-regiao-norte.htm>.
Acesso em: 01 de dezembro de 2016.
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